Em todo o país, os israelenses foram orientados a tomar banhos de no máximo dois minutos. Lavar carros com mangueiras foi proibido, e só quem era rico o suficiente para absorver o custo da manutenção de um gramado foi autorizado a regá-lo -ainda assim, só à noite. “Estivemos numa situação muitíssimo próxima de alguém abrir a torneira em algum lugar do país e não sair água”, disse Uri Schor, porta-voz da Autoridade Hídrica do governo.
Isso foi há cerca de seis anos. Hoje, há água em abundância em Israel. “O medo passou”, disse Zvieli.
A revolução aconteceu em Israel. Um grande esforço nacional para dessalinizar água do Mediterrâneo e reciclar águas residuais proporcionou ao país água suficiente para todas as suas necessidades, mesmo durante as secas graves. Mais de metade da água destinada às famílias, à agricultura e à indústria em Israel atualmente é produzida artificialmente. Leia a matéria completa na Folha de S. Paulo